Variação genética e tamanho de população eficaz em progênios Dipteryx Alata em pederneiras, São Paulo, Brasil

Autores: Wanderley dos Santos, Ananda Virginia Aguiar, Danilla Cristina Lemos Souza, Diego Gabriel Torres Dini, Francine Beatriz de Souza, Cleiton Dalastra, José Arimatéia Rabelo Machado, Valderês Aparecida de Sousa, Mario Luiz Teixeira de Moraes, Miguel Luiz Menezes Freitas and Alexandre Magno Sebbenn

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Parâmetros genéticos e fenotípicos do garfo (BIF), forma do caule (RET) e diâmetro na altura do peito (DBH) para Dipteryx alataprocedências e progênies foram avaliadas. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com 43 tratamentos (26 e 17 progênies dos municípios de Três Lagoas e Brasília, no estado de Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, Brasil, respectivamente) e cinco plantas por parcela. O espaçamento entre as plantas era de 3 x 3 metros. A análise dos dados foi realizada pelo método REML / BLUP (verossimilhança máxima restrita e melhor predição linear e imparcial). Diferenças significativas foram detectadas entre as progênies apenas para DBH. Os valores genéticos individuais variaram de 3,7 a 21,7% para BIF e DBH; a variação genética entre progênies variou de 9 a 10,5% para BIF e DBH entre procedências. A herdabilidade individual, em sentido estrito, foi alta para o DBH (mínimo de 0,31), revelando o potencial de melhoramento genético.

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