Avaliação de amêndoas de baru in natura armazenadas em diferentes embalagens

Autores: Vanesa Beny da Silva Xavier Reis, André José de Campos, Kari Katiele Souza Araujo, Pâmella de Carvalho Melo e Juliano de Lima Reis

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A amêndoa de baru ( Dipteryx alataVog.) É uma fonte importante de nutrientes e uma alternativa culinária para preparar pratos e dietas saudáveis. Seu uso e arquivamento para conservação do bioma Cerrado, mas uma falha nos estudos e práticas inerentes à sua vida em caso de exclusão pode limitar seu uso e levar a danos ao conhecimento. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar características físicas e técnicas na qualidade e conservação de amêndoas não cozidas. Foram avaliados o ganho de massa, firmeza, sólidos solúveis totais, pH e acidez titulável das amêndoas em 5 tipos de polietileno de condensação (PP), cloreto de polivinila + poliestireno expandido (PVC + EPS), polietileno de baixa densidade (PEBD), tereftalato de polietileno ( PET) e controle) armazenados em DBO a 10 ± 2 ° C. A embalagem de PP é composta por pequenos valores de ganho de massa e acidez titulável. As embalagens de PP e PVC + EPS obtiveram valores semelhantes e superiores aos valores de pH sem final de partida, e nenhuma alteração significativa foi observada para uma firmeza durante o armazenamento. Com base nos resultados, pode-se concluir que as amêndoas em argila em espécie podem ser preservadas por refrigeração por 42 dias. Entre as embalagens estudadas, as mais favoráveis ​​são PP e PVC + EPS.

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